quarta-feira, 12 de outubro de 2011
o fel da solidão ..
Postado por Juliana Matos. às 07:50Marcadores: Meus.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Marcadores: Poemas e Músicas.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Esquecer e perdoar ..
Postado por Juliana Matos. às 19:53Marcadores: Meus.
domingo, 9 de outubro de 2011
Nem um dia ...
Postado por Juliana Matos. às 12:41Marcadores: Poemas e Músicas.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Pessoas dizem que nadariam ..
Postado por Juliana Matos. às 17:59Marcadores: De outros.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Mudanças ..
Postado por Juliana Matos. às 09:45Marcadores: pensamentos.
terça-feira, 7 de junho de 2011
E mais, mais e mais ..
Postado por Juliana Matos. às 21:07Marcadores: De outros.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Pois é chegado meus 20 anos
Postado por Juliana Matos. às 08:49Marcadores: Meus.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
"A Julieta era uma idiota"
Postado por Juliana Matos. às 19:48Marcadores: De outros.
terça-feira, 26 de abril de 2011
E até hoje ..
Postado por Juliana Matos. às 20:58Marcadores: Filmes.
domingo, 24 de abril de 2011
E eu não somente diria . . .
Postado por Juliana Matos. às 21:23Marcadores: De outros.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Just say it !
Postado por Juliana Matos. às 23:13Marcadores: pensamentos.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
E foi ..
Postado por Juliana Matos. às 11:49Marcadores: Meus.
Sobretudo, por causa das pessoas ...
Postado por Juliana Matos. às 11:14Marcadores: De outros.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Esse lugar não me agrada mais ..
Postado por Juliana Matos. às 11:38O dia amanhecera nublado e frio para Sally. No começo só havia o vazio. Seus olhos estavam virados para o passado, algo que ultimamente, esta havia feito com frequência. - Por que se importar com o passado? O que eu fiz, está feito - Pensava. Sentia medo. Mas medo de quê? Seus pais costumavam dizer que o medo estava no coração do homem, que o medo estava a um passo além do nosso alcance. Seria tão mais fácil se eles estivessem ali, dizendo palavras aleatórias, apenas para confortar seu coração, algo que de fato, afugentava o seu medo. Sentia-se como uma criança abandonada, sem ter a quem recorrer. E na realidade, não tinha. Descobrira que não era verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar, e nos assombra da pior maneira possível. Quisera ela voltar a ser criança, onde as coisas sempre são mais fáceis, onde havia sinceridade e tudo que recebia era com felicidade. Quer saber? Vou me embora. Pensou .. Esse lugar não me agrada mais.
Marcadores: Meus.
Nós somos ...
Postado por Juliana Matos. às 11:13terça-feira, 22 de março de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Escolhas ..
Postado por Juliana Matos. às 13:38Marcadores: Meus.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Você quer um coração?
Postado por Juliana Matos. às 06:10Marcadores: pensamentos.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Uma declaração de amor.
Postado por Juliana Matos. às 09:56Marcadores: Meus.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
A melhor coisa ...
Postado por Juliana Matos. às 12:28Marcadores: Filmes.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Mas afinal, o que é o amor?
Postado por Juliana Matos. às 15:01Marcadores: pensamentos.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
O que é companheirismo?
Postado por Juliana Matos. às 06:22' Então, vou lhes contar um caso que outrora aconteceu comigo. Há uns sete anos atrás, quando eu tinha uns doze ou treze anos, lembro-me que estava indo para a escola. Naquela época, eu estudava em Taguatinga - DF, acordava todos os dias cedo para ir para o curso de inglês, que era na mesma cidade e finalmente ia andando para a escola. Certo dia, seguindo a minha rotina, fui andando para a escola. Chovia à beça! E eu, como sempre, sem guarda-chuva, algo que não é novidade, fiquei debaixo de uma parada junto com algumas pessoas de meu curso e escola. Estava cheia de livros, inclusive da biblioteca da escola, logo não podia molhar, então sem muitas opções tive que esperar um pouco. Ao meu lado, havia um cachorro vira-lata preto, raquítico, ao ponto de poder contar os ossos de suas costelas. Estava todo molhado e tremendo de frio. Eu, que não posso ver cachorro, não sei porque, assobiei e estalei os dedos como quem não quer nada. Não imaginava que aquele cachorro me daria atenção, entretanto, me enganei. O coitado, tremendo de frio, ainda se levantou e veio para mais perto de mim, abanando o rabo. Eu ainda passei a mão em sua cabeça e ele olhava para mim como se eu tivesse algo para lhe dar de comer. Eu não tinha nada ali. Uma colega do meu curso, que estudava na mesma escola que eu, me olhava como se eu tivesse feito algo banal. " Não sei como você tem coragem de pegar nesse animal, deve estar cheio de doenças". Eu não me importei. Enquanto isso, a chuva estava mais baixa, somente chuviscando. Dava para continuar o meu caminho. O cachorro que estava do meu lado me viu saindo e veio correndo ao meu encontro. Não sei porquê, mas ele estava querendo me seguir. E mais uma vez, ouvi uma outra piadinha " Está vendo, foi dar ousadia". Não me importei novamente. Eu não tinha nada para ele, tinha apenas algumas moedas e não dava para comprar nada. Perto da parada tinha uma padaria, foi então que eu tive a grande idéia de comprar um pão para aquele cachorro. Comprei um. Melhor um do que nada. Ele de início, cheirou e abanou o rabo para mim. Eu podia jurar que ele estava sorrindo. Ele colocou o pão na boca e ficou me olhando ainda abanando o rabo. Eu imaginava uma outra cena, que eu daria o pão para ele e ele engoliria numa só "bocada" "NHAC"! ( risos), foi nesse momento que algo me surpreendeu. O cachorro, ao invés de comer o pão, atravessou a pista e deitou do lado de uma mulher, muito pobre por sinal, sentada do outro lado da rua coberta com um lençol fino e alguns papelões do lado. Foi aí, que eu pude perceber que o cachorro pertencia à ela. O mesmo colocou o pão no chão e começou a latir, como se estivesse dando aquele pedaço de pão para ela. Eu confesso que aquela cena me chocou. Fiquei pasma, como nunca tivera ficado em toda a minha vida, mesmo sendo tão nova e não ter vivido quase nada. Aquele animal preferiu ficar com fome, do que deixar o seu dono com fome. Naquele dia, eu aprendi o significado de companheirismo. Naquele dia eu descobri até que nível pode ir a lealdade de um animal pelo seu dono. Uma vez, eu li em um livro que dizia que cães não precisam de carros luxuosos, casas grandes ou de roupas chiques. Água e alimentos já são o bastante. Um cachorro não liga se você é rico ou pobre. Esperto ou não. Inteligente ou não. Dê o seu coração e ele dará o dele. De quantas pessoas podemos dizer o mesmo? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puras e especiais? Quantas pessoas nos faz sentir... extraordinários?
Pagar o preço por aquele vínculo estabelecido.
Marcadores: Meus.