Saí nas ruas com um sorriso enorme estampado no rosto. Garanti a mim mesma que tudo estava bem. É claro. Sempre esteve. Eu acho. Ninguém , entretanto, pôde imaginar que naquele momento, a vontade que eu tinha era de gritar. Mas não de alegria, se é que me entende. Tem vezes que é tão gratificante enganarmos a nós mesmos . . . tão simples. Ninguém nunca sabe o que se passa dentro de nós. É claro, por que houvera de saber? Nada mais importa. Não mesmo. E por que eu me importaria?
Porque é a minha vida que está em jogo . .
Juliana de Alencar.
1 comentários:
Grata. :)
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